Apresentação

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Introdução a Educação Digital

Mas um curso finalizando "Introdução a Educação Digital", Com professores e comunidade em geral. Destacando a importância da informação e comunicação. O curso aplicado foi em Soft Livre Linux. O curso foi dividido em Unidades:

  1. Tecnologia na Sociedade e na Escola;

  2. Navegação, pesquisa na internet e segurança na rede;

  3. Blogs: O quê? Por que? Como?;

  4. Elaboração e Edição de Textos:

  5. Cooperação (ou interação) na rede:

  6. Cooperaçao pressupoe diálogo;

  7. Apresentação da Slides Digitais;

  8. Resolução de problemas com a planilha eletrônica.

     




















     

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Rádio na Escola: Escolas Idarlene e Tancredo Neves

Oficina Pedagógica Integração das Tecnologias e Mídias no Ambiente Escolar oferecido pelo CEFORR através da Gerência de Formação em Ciências, Gestão e Tecnologias Educacionais. Proporciona aos professore da rede estadual de ensino capacitação para o uso das tecnologias e mídias afim de favorecer novas aprendizagens no contexto educacional.

Destacando as Oficinas de:

  • Hagáque;

  • Rádio na Escola;

  • Criação de Vídeo;

  • Jornal Impresso;

  • Jornal Online;

  • Blog na escola.







segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

ESCOLA E TECNOLOGIA



Lília Maria Souza dos Santos
 
Hoje em dia nos deparamos com enorme quantidade de recursos tecnológicos ( televisão, vídeo ,rádio, calculadora, computador...), alguns já antigos outros mais novos, com isso a quantidade de informações vem aumentando de tal forma que é preciso uma conscientização maior para que possamos nos beneficiar dessas tecnologias , cabendo á escola o papel de exercer essa consciência crítica assim como uma orientação maior no sentido da utilização correta desses meios, pois ela não pode desconhecer esta realidade que se aproxima com o novo milênio e, muito menos, caminhar em sentido oposto ao que ocorre do lado de fora dos seus muros.
 
 

Os Computadores no meio escolar e social



Os computadores no meio escolar e social 

 
A par de outros recursos, as tecnologias de informação e comunicação (TIC) ocupam actualmente na sociedade um papel importante no desenvolvimento e sustentação da qualidade de vida das pessoas.

Diariamente, crianças, jovens e adultos são imersos em ambientes computacionais – por exemplo, através da televisão e de jogos interactivos, do acesso a redes de comunicação disponíveis com custos cada vez menores, nos serviços a que acedem no quadro das suas vidas privadas, em actividades profissionais e no lazer.
A escola tem procurado integrar – com maior ou menor dificuldade – os avanços tecnológicos que se dão em esferas sociais que a ultrapassam. E esta dificuldade de integração das tecnologias na escola prende-se tanto com a concepção de escola e das suas funções e organização como com a vontade de alunos, educadores e professores. 
 
Integração das TIC na Escola
A expansão do acesso ao uso de computadores, de telemóveis e de sistemas de leitura áudio tem modificado o quadro em que a escola pode pensar a integração das TIC nas suas práticas.

Com a disponibilidade de computadores portáteis pessoais cria-se um conjunto de oportunidades que permite pensar em cenários de aprendizagem diversos – mantendo sempre a ideia forte de que a parte importante deste esforço é a dimensão pedagógica e não a dimensão tecnológica.
Integrar as TIC na escola e na sala de aula significa viver as actividades escolares com a consciência de que existem meios (informáticos) aos quais se pode recorrer sempre que isso se perspective como pertinente, mas mantendo a ideia de que haverá tarefas e momentos em que as estratégias de trabalho na sala de aula poderão sugerir simplesmente não ligar os computadores.
A integração das TIC na actividade escolar passa necessariamente pela naturalização do uso das TIC por parte do professor tal como acontece com todos os recursos que habitualmente usa nas aulas (livros, fichas de trabalho, lápis, etc). Essa naturalização dá-se progressivamente, passo a passo, e requer o reconhecimento da utilidade das TIC na actividade docente, o reconhecimento de que o uso das TIC tem um sentido transformador em algumas práticas lectivas, ou seja, que as TIC não devem ser usadas para simplesmente reforçar as formas de trabalho anteriores.
A oportunidade de lidar diariamente com crianças que poderão ter acesso a computadores portáteis e à internet a custo extremamente baixo, deve encarar-se serenamente, mas com total consciência.

É necessário aproveitar pedagogicamente tal oportunidade, fazendo-a reverter positivamente a favor das aprendizagens dos alunos. Isto não significa apenas integrar os computadores em actividades curriculares específicas mas inclui também procurar criar ambientes de aprendizagem estimulantes, abertos, que apelem à autonomia e responsabilidade dos alunos e ao assumir um papel activo, por parte dos mesmos nas suas aprendizagens e nas aprendizagens dos colegas – e em que os computadores constituem recursos de trabalho que potenciam a colaboração e a partilha. 
 
O uso das TIC pelos alunos e o papel do professor
É absolutamente certo que a realidade das salas de aula nas escolas do 1º ciclo do ensino básico é muito diversa – como será diversa a quantidade de computadores portáteis que os alunos trazem para a escola ou que a escola pode oferecer. Por isso mesmo, é essencial trabalhar com a realidade da escola, da sala de aula e dos alunos (a sua realidade social e familiar, o seu contexto de vida).

Em todas as circunstâncias o professor tem que situar os princípios pedagógicos e as orientações curriculares no quadro da realidade da sua sala de aula. Isto significa que tem que ser capaz de recontextualizar os princípios pedagógicos que reconhece como úteis para trabalhar na sua sala de aula mantendo sempre presente o interesse dos alunos.
Pensar as TIC na educação (e em particular na sala de aula do 1º ciclo do ensino básico) implica que o professor: (i) reflicta sobre os seus objectivos relativamente aos alunos, (ii) reflicta nas consequências do seu trabalho com os alunos, (iii) considere as necessidades e expectativas dos alunos e das suas famílias.

A satisfação do professor é a satisfação de ver os seus alunos crescer – em termos cognitivos, afectivos e sociais – e perceber o seu papel nesse crescimento com os recursos que tem. Nesse movimento deve considerar as imensas possibilidades mas também os constrangimentos que as TIC lhe oferecem.
 
O computador com recurso educativo
Reconhecer um sentido transformador no uso dos computadores portáteis na sala de aula no 1º ciclo do ensino básico significa perceber e imaginar formas de representar, manipular e analisar conceitos e processos que não seria possível conceber sem os computadores. Significa também ser capaz de adaptar para as actividades que quer propor aos seus alunos, recursos pensados noutros ambientes e para outras realidades.

O professor não deve esperar que os computadores contenham exactamente as propostas de que precisa para trabalhar com os seus alunos. A sua expectativa relativamente à utilidade dos computadores que os alunos têm na sala de aula deve residir na ideia de que são recursos que o professor precisa conhecer, explorar e adaptar aos seus objectivos – sabendo-se que, tal como qualquer outro recurso, eles ajudarão a transformar as suas próprias práticas na sala de aula. 
João Filipe Matos
 

As TICs na Sala de Aula



 










As tecnologias capazes de revolucionar o aprendizado do mundo são basicamente as tecnologias da informação e comunicação, abreviadas doravante por TICs, como são referidas. Elas vão desde a primordial escrita, se a entendermos como a primeira forma de comunicação à distância, que chegou ao livro impresso seguido pelo cinema, rádio, televisão, telefone. E chegamos ao fim do século XX com os sofisticados processos de digitalização dos dados e a sua transmissão veloz por cabos e satélites de comunicação de imagens e textos. Para breve, nos prometerem a TV digital com ricas possibilidades interactivas.
            Os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TICs), a par da globalização e do aumento da competitividade, têm estado, sem duvida, a contribuir para uma mudança significativa em termos das competências exigidas às pessoas.
            Um acto radicalmente novo das sociedades modernas reside na sua aptidão para gerar e difundir informação, contribuindo, decididamente, para o emergir da “aldeia global”, onde o indivíduo é confrontado com a necessidade de uma aprendizagem permanente. Esta sociedade de informação exige uma ampla consolidação e actualização de conhecimentos, direccionando o indivíduo para um novo conceito de educação – a construção do conhecimento, e uma nova alfabetização – a infoalfabetização.
            As TICs podem proporcionar potencialidades imprescindíveis à educação. O que, gradualmente, está a conduzir ao reequacionamento do sistema educativo e da própria formação. Neste contexto, cada vez mais, ter-se-á de articular a escola com a sociedade de informação e do conhecimento, oferecendo condições para que todos possam aceder e seleccionar, ordenar, gerir e utilizar novos produtos imprescindíveis ao ensino-aprendizagem.
            Com o desenvolvimento de novos meios de difusão, a informação deixou de ser predominantemente veiculada pelo Professor na escola. Actualmente, com o crescente aumento da informação, o aluno chega à escola transportando consigo a imagem de um mundo que ultrapassa os limites do núcleo familiar, do Professor e da própria escola. Mas informação não é conhecimento e o aluno continua a necessitar da orientação de alguém que já trabalhou ou tem condições para trabalhar essa informação. Nada pode substituir a riqueza do diálogo pedagógico.
            As TICs multiplicaram enormemente as possibilidades de pesquisa de informação e os equipamentos interactivos e multimédia vieram colocar à disposição dos alunos um manancial inesgotável de informações. Munidos destes novos instrumentos, os alunos podem tornar-se “exploradores” activos do mundo que os envolve. Os Professores devem ensinar os alunos a avaliarem e gerirem na prática a informação que lhes chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na sala de aula novos tipos de relacionamento. O desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel das Professores, antes o modifica profundamente, constituindo uma oportunidade que deve ser plenamente aproveitada. Certamente que o Professor já não pode, numa sociedade de informação e do conhecimento, limitar-se a ser difusor de saber. Torna-se, de algum modo, parceiro de um saber colectivo que lhe compete organizar. Sendo assim, o Professor deixa de se apresentar como o núcleo do conhecimento para se tornar um optimizador desse mesmo conhecimento e saber, convertendo-se assim, num:
-         organizador do saber;
-         fornecedor de meios e recursos de aprendizagem;
-         estimulador do diálogo, da reflexão e da participação crítica.
Com esses meios técnicos que, como o nome sugere, facilitam a mediação, a educação à distância tem tornado mais interactivo o aluno passivo e consumidor de conteúdos e facilita que vá se tornando uma espécie de co-autor da construção do seu conhecimento.
Devido à sua flexibilidade e potencial interactivo, a utilização dos sistemas e documentos hipermédia em contexto educativo proporciona o desenvolvimento de um percurso autónomo de aprendizagem por parte dos alunos, desmistificando simultaneamente a ideia do professor detentor do conhecimento. Assim, a possibilidade de implementação de um novo modelo interactivo no processo de comunicação, constitui um suporte para a aproximação professor - aluno bem como uma mudança no processo ensino - aprendizagem, no qual surge um utilizador activo que participa na organização da informação e no controlo da aprendizagem.
Esta nova tecnologia através da construção de documentos hipérmédia permitem a livre “navegação” adaptando-se aos diferentes níveis de capacidade e de aprendizagem dos alunos.
No que diz respeito à motivação a à facilitação do processo ensino -  aprendizagem, as TICs podem desempenhar um papel primordial, desde que integradas correctamente no contexto pedagógico. As suas potencialidades são te tal modo vastas que de certo proporcionam uma aplicação/exploração tão abrangente e eficaz, cujo limite se encontre apenas na imaginação e criatividade do seu utilizador.
            Educar e aprender talvez seja mais bem do que transmitir e receber informação: é comunicar informação e conhecimento. E o papel do educador como comunicador parece estar mais evidenciado quando se utilizam TICs, evidentemente, correndo o risco de caminhos perversos como a confusão da figura do educador com a caricata imagem de mero “animador” do processo de aprendizagem. Criar e gerir o que se cria é um grande desafio quando se utilizam os recursos das TICs.
É possível portanto, pensar que com o uso de TICs, as capacidades de comunicação por parte de quem tem que criar, transmitir e compartilhar conhecimento afloram com mais intensidade, vigor e visibilidade  do que quando não se usa a tecnologia.
No que diz respeito à utilização das TIC’ na minha área disciplinar não tenho dúvidas de que estas contribuem para um maior enriquecimento das aulas. O estudo acaba por ser mais abrangente, a informação está mais acessível e completa.
           Nos dias de hoje a maior parte dos manuais sugere a utilização da Internet, vídeos, CD – ROM na sala de aula, que quase não permite desculpas para que continue a ser ignorada a sua utilização como ferramenta pedagógica..
As novas tecnologias permitem que as aulas se tornem muito mais motivadoras quer para os alunos quer para o professor.
 

Palestra Sáude do Professor na Escola Barão do Parima


Momentos de descontração com a Dínamica













Momento da Palestra Saúde do Professor










Palestra Sáude do professor Escola Diomedes